Dois pesos, duas medidas? Justiça brasileira levanta suspeitas com prazos seletivos

Nos últimos tempos, a Justiça brasileira tem demonstrado sinais que causam incômodo e levantam questionamentos legítimos entre cidadãos comuns: será que vivemos sob um sistema de dois pesos e duas medidas?

Quando o investigado tem ligação com Lula ou o atual governo, parece não haver pressa. Prazos se alongam, decisões são postergadas, recursos são analisados com toda a “calma” possível. Já quando o assunto envolve qualquer nome associado ao ex-presidente Bolsonaro, a agilidade impressiona. Determinações saem em 48 horas, buscas e apreensões são realizadas com urgência e, muitas vezes, sem o mesmo zelo jurídico.

O que está em jogo aqui não é a defesa de um político ou outro, mas a preocupação com a imparcialidade do Judiciário. A Justiça, para ser justa, precisa ser cega — não seletiva. A confiança da população nas instituições se fragiliza quando se percebe que o rigor da lei depende do lado político de quem está sendo julgado.

Essa percepção vem crescendo entre brasileiros que observam o cenário com indignação: amigos de Lula têm tratamento brando, enquanto aliados de Bolsonaro enfrentam a mão pesada do sistema em tempo recorde. É essa a Justiça que o povo quer? Uma justiça que protege uns e persegue outros, conforme a ideologia?

Enquanto isso, o cidadão trabalhador — que acorda cedo, paga impostos e luta para sobreviver — assiste a tudo sem voz, mas com um sentimento claro: o Brasil precisa de um Judiciário que sirva à nação, e não a interesses.

Robertão Chapa Quente segue acompanhando de perto os desdobramentos dessa balança desequilibrada que ameaça os pilares da democracia no Circuito das Águas Paulista e em todo o país.

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Robertão Chapa Quente

• Diretor do Jornal Digital do Brasil • TV DIGITAL • Apresentador do Programa Chapa Quente

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