As Faculdades e o Sequestro Ideológico da Esquerda


O Brasil vive um momento perigoso e silencioso. Enquanto muitos se distraem com a rotina, nossos jovens estão sendo alvos de um projeto muito bem estruturado: o sequestro ideológico promovido pela esquerda dentro das universidades. O espaço que deveria ser de debate plural, de ciência e de conhecimento virou, em muitos casos, um laboratório de militância, onde o estudante é pressionado a seguir a cartilha marxista.
O problema é grave. Professores que deveriam ensinar conteúdos acadêmicos acabam impondo uma visão única, sufocando quem pensa diferente. Alunos conservadores, cristãos ou simplesmente críticos ao discurso da esquerda muitas vezes são ridicularizados, isolados ou até perseguidos dentro de sala de aula. Essa intimidação gera medo e, aos poucos, molda uma geração que aprende a calar diante da imposição ideológica.
As universidades, que deveriam preparar profissionais competentes, estão formando ativistas. Em vez de engenheiros, advogados, médicos ou jornalistas comprometidos com a excelência técnica e com a ética, corremos o risco de ver jovens transformados em soldados ideológicos, prontos para servir a um projeto de poder que não respeita valores tradicionais, a família e a fé.
Pais que sacrificam o suor do trabalho para pagar estudos superiores muitas vezes não percebem o que está acontecendo. Entregam seus filhos às faculdades acreditando no futuro melhor, mas recebem de volta jovens confusos, revoltados, distantes dos princípios familiares e enredados pela retórica marxista. É o preço de deixar a educação nas mãos de quem enxerga a sala de aula como trincheira política.
Esse processo não começou ontem. Há décadas, a esquerda entende que dominar a educação é dominar o futuro. Paulo Freire virou “santo padroeiro” do ensino, enquanto disciplinas importantes foram deixadas de lado em nome da ideologia. O resultado é um sistema de ensino que mais doutrina do que ensina, mais divide do que soma.
É preciso reagir. Pais, líderes cristãos, autoridades e a sociedade como um todo precisam abrir os olhos. Não se trata de censura, mas de equilíbrio. Se a universidade é pública ou privada, o mínimo que se espera é que haja liberdade de pensamento e respeito às diversas visões de mundo. O que temos hoje, no entanto, é uma ditadura silenciosa dentro dos campi.
A juventude é o futuro da nação. Se perdermos nossos jovens para a ideologia, perdemos o Brasil. É hora de fortalecer os valores que nos sustentam: Deus, família, pátria e trabalho. Não podemos permitir que o marxismo cultural continue sequestrando mentes em silêncio.
Não estou falando de partidos políticos e de nenhum politico , e sim da liberdade de escolha e da não imposição que os jovens vem sofrendo nos dias de hoje.
A liberdade de pensamento só existe quando todas as vozes podem ser ouvidas. E isso é exatamente o que a esquerda não permite dentro das faculdades.
— Jornalista Robertão Chapa Quente, o jornalista policial número um do Circuito das Águas Paulista — do Jornal Digital Regional, Jornal Circuito Paulista, Jornal Digital do Brasil, TV Digital e RMC TV.