Quem está por trás? Uma analogia necessária


Imagine um grande teatro. As cortinas pesadas escondem o que acontece nos bastidores. No palco, atores imponentes falam alto, gesticulam com força e aparentam ter o controle da história. A plateia, muitas vezes, acredita que são eles que decidem os rumos da peça.
Mas quem realmente escreve o roteiro? Quem é o diretor invisível, aquele que, das sombras, dita o que pode e o que não pode ser dito? Quem segura a caneta que define quem será aplaudido e quem será vaiado?
Assim tem sido o cenário do Supremo no Brasil. Não é difícil perceber que, por trás de cada atitude polêmica, de cada decisão que afronta o bom senso popular, há uma mão invisível guiando os movimentos. Quem será? Quem alimenta a arrogância? Quem sopra no ouvido do ministro mais temido do país as ordens que ele cumpre com tamanha fidelidade?
Uma coisa é certa: o Brasil já cambaleia sob o peso dessas manipulações. A pressão cresce, o descontentamento ecoa nas ruas, nas redes, nos corações. Não se enganem: nenhum país sobrevive eternamente a uma panela de pressão esquecida no fogo alto.
O Brasil está rangendo. E, se continuar assim, não vai suportar muito mais tempo. Vai explodir. E dessa explosão, surgirá uma nação que exige respeito, verdade e justiça — de verdade, e não de teatro.