Brasil dividido: Quem realmente está levantando a nação?


Vivemos hoje em um Brasil dilacerado ideologicamente. De um lado, há quem apoie o ex-presidente Jair Bolsonaro; do outro, quem defende Luiz Inácio Lula da Silva. Mas a pergunta que precisa ser feita com honestidade é: quem realmente está ajudando a levantar o Brasil — e quem está contribuindo para sua destruição?
A divisão que vemos não é apenas política, é moral, cultural e espiritual. É a separação entre duas visões de mundo completamente diferentes: de um lado, aqueles que defendem a pátria, a família, os valores cristãos, a liberdade e o trabalho honesto. Do outro, um projeto de poder que muitas vezes se associa ao relativismo moral, ao controle do pensamento, ao aparelhamento de instituições e à tolerância com o crime.
Apoiadores de Bolsonaro, em sua grande maioria, são cidadãos comuns — pais de família, trabalhadores, empreendedores, cristãos — que não querem favor do Estado, apenas desejam que ele não atrapalhe. Querem ordem, segurança, respeito à Constituição e liberdade de expressão. Já o projeto de esquerda, como temos visto, insiste em políticas que geram dependência, aumento de impostos, ataques à fé cristã e tolerância com o caos institucional.
O Brasil está dividido porque há uma luta clara entre valores eternos e interesses passageiros, entre liberdade e controle, entre verdade e narrativa.
A grande verdade é que quem está tentando reconstruir o Brasil é o povo de bem, que acorda cedo, trabalha, paga suas contas, educa seus filhos com valores e ora pelo país. Enquanto isso, os que destroem a nação geralmente estão nos palanques, nos cargos, nos jornais militantes e nas redes que promovem a desinformação, a censura e o ódio disfarçado de “tolerância”.
Por isso, a pergunta que cada brasileiro precisa fazer não é apenas “quem eu apoio?”, mas sim:
Quem está lutando por um Brasil livre, seguro e justo — e quem está usando o Brasil para alimentar sua sede de poder?
A resposta, para quem tem olhos e discernimento, está diante de nós.
Robertão Chapa Quente – com a verdade no peito e o Brasil no coração.