Afogamento na Prainha Branca, em Guarujá, chama atenção para riscos do mar sem sinalização e guarda-vidas
Na tarde de sábado (30), um jovem de 23 anos perdeu a vida após se afogar na Prainha Branca, em Guarujá, no litoral de São Paulo. Ele foi retirado da água por um guarda civil municipal, já em parada cardiorrespiratória, e recebeu os primeiros socorros do Grupamento de Bombeiros Marítimo (GBMar), que deslocou viaturas e agentes ao local. Apesar das tentativas de reanimação, o óbito foi confirmado no Pronto-Socorro de Bertioga.
Segundo os bombeiros, o ponto onde ocorreu o afogamento não contava com sinalização de risco nem guarda-vidas, o que reforça a vulnerabilidade dos frequentadores. Até o momento, não foi informado se a vítima era moradora da região ou turista.
A Prainha Branca é um dos destinos mais procurados por surfistas e aventureiros, mas também guarda perigos ocultos, como correntes fortes e áreas de risco pouco visíveis. Eu, (Robertão Chapa Quente,) já frequentei esse mesmo ponto para curtir minhas ondas e quase me tornei vítima do mar. Escapei apenas pela misericórdia de Deus.
O episódio reforça a necessidade de mais estrutura, sinalização e presença de guarda-vidas em áreas de grande fluxo de banhistas, para evitar novas tragédias.
Jornalista Robertão Chapa Quente, o jornalista policial número um do Circuito das Águas Paulista — do Jornal Digital Regional, Jornal Circuito Paulista, Jornal Digital do Brasil, TV Digital e RMC TV.
