PIX ERRADO NÃO É PRESENTE: QUEM FICA COM O QUE NÃO É SEU, É LADRÃO!


Em um país que clama por justiça e honestidade, ainda é preciso lembrar o básico: dinheiro enviado por engano não é presente, é devolvido!. Em Feira de Santana, no centro-norte da Bahia, uma mulher achou que poderia se dar bem às custas do erro alheio. Recebeu R$ 1.800 por Pix por engano — e, em vez de devolver, quis se apropriar do valor como se fosse um prêmio.
O verdadeiro dono do dinheiro tentou resolver na base da conversa, como faz qualquer cidadão de bem. Mas a resposta foi a recusa. Resultado? Delegacia. Investigação. Exposição. E agora, com a polícia em ação, o valor foi recuperado, e o caso será encaminhado à Justiça.
Esse tipo de comportamento precisa ser combatido com firmeza e intolerância zero. Quem se aproveita do erro alheio para ganhar dinheiro fácil não é esperto — é desonesto. A sociedade só avança quando valores como integridade, respeito ao próximo e caráter deixam de ser exceção e passam a ser regra.
Ser honesto não é favor, é dever. E quem não sabe disso, precisa aprender da pior forma.
ROBERTÃO CHAPA QUENTE, o jornalista que acompanha, denuncia e não alivia!