Como o crime ganhou força no Brasil sob os governos do PT

Como o crime ganhou força no Brasil sob os governos do PT

POR . JAMES SMITCH . JORNALISTA POLICIAL .

A violência não surgiu no Brasil de uma hora para outra. Mas foi ao longo dos governos petistas que o crime organizado encontrou terreno fértil para crescer, se estruturar e desafiar o Estado como nunca antes visto. Essa não é uma afirmação política — é um fato histórico que pode ser analisado à luz de dados, decisões e omissões ao longo dos anos.

Quando o Partido dos Trabalhadores chegou ao poder, em 2003, o Brasil já enfrentava sérios problemas na segurança pública. Mas ao invés de enfrentar de forma objetiva o avanço do tráfico, do armamento ilegal e da infiltração do crime nas estruturas públicas, o que se viu foi uma postura ideológica leniente, que transformou o criminoso em “vítima da sociedade”, enquanto o policial era tratado como vilão.

O sucateamento das polícias, o abandono de políticas de inteligência e a ausência de integração nacional no combate ao tráfico de armas e drogas foram marcas registradas desses anos. Durante esse período, facções como o PCC e o Comando Vermelho cresceram assustadoramente, ampliando seu domínio sobre presídios e expandindo suas operações para dentro e fora do país.

A segurança pública ficou de lado, tratada como problema dos estados. Ao mesmo tempo, ONGs e setores “progressistas” influenciavam políticas públicas que relativizavam o crime e dificultavam a ação policial. Leis brandas, audiência de custódia que solta criminoso no mesmo dia, e uma política de direitos humanos que muitas vezes ignorava as vítimas para proteger os bandidos.

Além disso, o narcotráfico se fortaleceu internacionalmente. Com as fronteiras escancaradas, o Brasil se tornou um dos principais corredores de cocaína do mundo, ao mesmo tempo em que as armas de guerra começaram a circular livremente nas mãos de facções.

O resultado está aí: assaltos como o de Guaxupé, explosões em bancos, domínio de favelas, tráfico controlando bairros inteiros e policiais morrendo nas ruas enquanto enfrentam verdadeiros exércitos do crime.

É preciso dizer claramente: o crime cresceu na sombra do discurso relativista da esquerda. E quem paga o preço por isso é o povo trabalhador, cristão, honesto, que acorda às 4h da manhã e quer apenas o direito de viver em paz.

Não adianta maquiar a realidade. Segurança pública exige coragem, firmeza, combate ao crime e apoio às forças de segurança. Não dá pra enfrentar bandido com flor na mão. É preciso ter pulso, lei dura, cadeia fechada e respeito ao policial.

O Brasil precisa voltar a tratar bandido como bandido — e não como “coitado”.

O povo de bem merece respeito. E bandido, cadeia!

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Robertão Chapa Quente

• Diretor do Jornal Digital do Brasil • TV DIGITAL • Apresentador do Programa Chapa Quente

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