FEMINICÍDIO: O BRASIL ASSISTE À BARBÁRIE ENQUANTO OS POLÍTICOS PERMANECEM EM SONO PROFUNDO
Até quando o Brasil vai assistir mulheres sendo mortas por homens que se acham “donos”, que tratam a vida delas como propriedade e enxergam a separação como uma “carta de alforria” que se recusam a entregar?
A tragédia é diária, crescente e cruel. Os números de feminicídios no país são alarmantes e expõem um cenário que já ultrapassou todos os limites da tolerância.
E é preciso deixar claro: a sociedade não está tolerando nada — quem tolera são os políticos em sono profundo, completamente desconectados da realidade de violência que corrói o país. Enquanto mulheres gritam por socorro, parlamentares e gestores continuam presos à lentidão, à omissão e à burocracia que mata.
O feminicídio não é surpresa. Ele dá sinais. Ele avisa. Ele ocorre após denúncias ignoradas, medidas protetivas descumpridas, falta de estrutura nas delegacias, ausência de políticas públicas e um abandono institucional que empurra vítimas para a estatística final: a morte.
O grito de socorro das mulheres é urgente.
E urgente significa agora — não amanhã, não depois, não quando algum político decidir acordar do sono confortável que custa vidas todos os dias.
É preciso ação imediata:
• reforço real nas delegacias especializadas;
• campanhas permanentes de combate à violência doméstica;
• punições rápidas;
• proteção eficiente;
• investimento na prevenção;
• e uma política nacional que trate feminicídio como prioridade absoluta.
Enquanto quem detém o poder continua anestesiado, mulheres continuam morrendo.
E o Brasil precisa decidir de que lado da história quer ficar.
Informações do Jornal Digital Regional.
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✍️ Robertão Chapa Quente, o jornalista policial número um do Circuito das Águas Paulista — do Jornal Digital Regional, Jornal Circuito Paulista, Jornal Digital do Brasil, TV Digital, RMC TV, Grupo JDB de Comunicação e Notícias e Rádio Notícia, detentor das marcas registradas Jornal Digital do Brasil e RMC TV.
