CRISE EXPLODE NOS MUNICÍPIOS PAULISTAS, E PREFEITOS COBRAM AÇÃO URGENTE DE LULA E TARCÍSIO PARA EVITAR COLAPSO DE SERVIÇOS

A situação financeira das cidades paulistas entrou em um ponto crítico. A chamada “quebradeira” dos municípios já não é mais risco futuro — está acontecendo agora. Prefeituras de todo o Estado enviaram um alerta público e direto ao governador Tarcísio de Freitas e ao governo federal, pedindo socorro imediato para impedir a paralisação de serviços essenciais, especialmente na área da saúde.
Segundo entidades que representam os municípios — incluindo AMPPESP e APM — o cenário fiscal de 2024 foi devastador: 319 cidades arrecadaram menos do que o previsto, 487 estão gastando acima da capacidade real de pagamento e 57 já ultrapassaram o limite máximo permitido por lei para despesas com pessoal, o que coloca gestores à beira de sanções e travamentos administrativos.
Os prefeitos afirmam que a crise se agravou porque o governo federal e o governo estadual transferiram responsabilidades para os municípios sem o devido repasse financeiro. Na prática, as prefeituras assumiram despesas maiores, mas receberam menos recursos.
O impacto mais pesado ocorre na saúde pública. Há duas décadas, os municípios arcavam com cerca de 25% do sistema. Hoje, segundo as entidades, a participação chega a 34%, e em muitas cidades pequenos e médios portes, esse número beira 30% de todo o orçamento anual — deixando pouco ou nada para outras áreas fundamentais, como infraestrutura, educação e assistência social.
A carta enviada ao Palácio dos Bandeirantes pede duas medidas urgentes:
- Aporte emergencial ainda em 2025 para impedir a interrupção de serviços.
- Criação de um programa permanente de financiamento municipal para 2026, garantindo previsibilidade e evitando novas crises.
Sem essa ajuda, prefeitos alertam que unidades de saúde poderão fechar, ambulâncias podem parar e até serviços de manutenção urbana correm risco de suspensão. Para muitos gestores, a crise deixou de ser apenas financeira e já se tornou operacional — o colapso é questão de tempo.
A pressão agora recai sobre os governos estadual e federal, que precisam dar resposta rápida ao pedido coletivo antes que os primeiros municípios oficialmente decretem incapacidade operacional.
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✍️ Robertão Chapa Quente, o jornalista policial número um do Circuito das Águas Paulista — do Jornal Digital Regional, Jornal Circuito Paulista, Jornal Digital do Brasil, TV Digital, RMC TV, Grupo JDB de Comunicação e Notícias e Rádio Notícia, detentor das marcas registradas Jornal Digital do Brasil e RMC TV.

