AGORA A COBRA VAI FUMAR: RÚSSIA ROMPE COM MADURO APÓS DESCUMPRIMENTO DE ULTIMATO DE TRUMP

A crise na Venezuela entrou em uma nova fase depois que a Rússia abandonou de vez o regime de Nicolás Maduro. A decisão ocorreu após o líder venezuelano ignorar o ultimato dado pelo presidente Donald Trump para deixar o poder. O recado foi direto, o prazo expirou — e Moscou simplesmente não entrou no jogo para defendê-lo.
O que se viu nas últimas horas foi o rompimento mais profundo entre os dois países desde o início da parceria militar e econômica que sustentava o regime chavista. Com Maduro desafiando o ultimato e os Estados Unidos fechando o espaço aéreo venezuelano, o Kremlin optou por proteger seus próprios interesses e deixou claro que não iria se envolver em um confronto direto com Washington.
O gesto russo foi simbólico e devastador para o governo venezuelano: o embaixador deixou o país e toda a retaguarda estratégica que antes funcionava como escudo diplomático simplesmente deixou de existir. Sem Moscou na retaguarda, o regime perde uma das suas poucas âncoras internacionais.
A retirada russa ocorre num momento de forte pressão interna, recessão profunda e instabilidade política. Sem o respaldo internacional que antes o protegia, Maduro enfrenta seu cenário mais crítico em anos — isolado, enfraquecido e com a oposição internacional se reorganizando ao redor da ofensiva liderada pelos Estados Unidos.
O tabuleiro geopolítico mudou. E, como diz o ditado, agora a cobra vai fumar.
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