😡 Brasil sem rumo: Cidadão tenta retirar moto apreendida em pátio de Cosmópolis e descobre que veículo simplesmente sumiu!
É de cair o queixo! Em mais um episódio que ilustra perfeitamente o colapso institucional que assola o país, um cidadão de bem, trabalhador, acorda cedo, junta papelada, paga taxas, enfrenta burocracia — e, quando finalmente vai até o pátio da cidade de Cosmópolis para retirar sua moto legalizada, descobre o quê? A MOTO SUMIU!
O caso aconteceu no último dia 16 de abril, quando o proprietário da motocicleta modelo HONDA/CG 160 START, cor vermelha, placa EKH-5060, compareceu ao pátio municipal acreditando que, enfim, poderia reaver seu bem. O auto de entrega, aliás, havia sido emitido desde março de 2023. Só isso já revela o tempo que a máquina ficou parada, deteriorando-se sob o sol e a chuva.
Mas o choque foi ainda maior quando a funcionária do local informou, com a maior naturalidade, que a moto não estava mais lá. Como se fosse normal uma motocicleta desaparecer do pátio público, local onde veículos deveriam estar sob custódia e responsabilidade do Estado!
O cidadão, ainda atônito, foi acompanhado até o interior do pátio para conferir com os próprios olhos o absurdo: a moto realmente não estava mais ali. A funcionária, então, sugeriu que ele escrevesse uma carta de próprio punho explicando a situação e que procurasse a delegacia para registrar o boletim de ocorrência.
Ou seja, além de não ter seu bem restituído, o trabalhador agora tem que correr atrás de explicar o que o próprio Estado não consegue explicar. É o retrato escancarado do caos administrativo que parece ter virado rotina nesse país onde a responsabilidade foi terceirizada para o improviso.
📢 E aí, fica por isso mesmo? Vai passar em branco? Vão apenas arquivar a história e dar um “desculpa aí”?
Enquanto isso, o povo de bem segue pagando IPVA, licenciamento, multas e taxas para manter veículos em dia — e, ao menor deslize, tem o bem removido para um pátio, onde, se depender da sorte, ainda poderá encontrá-lo depois.
🚫 Mas quando nem isso é garantido… é hora de perguntar: até quando o cidadão vai ser o palhaço desse circo?
E como sempre, o jornalista Robertão Chapa Quente esteve de olho, acompanhando os bastidores desse caso que só reforça a sensação de que no Brasil de hoje, ou você entrega tudo aos índios… ou aprende a sobreviver no meio do descaso.
