DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA REACENDE DEBATE SOBRE A MORTE DE CLERISTON PEREIRA DA CUNHA E A PRESSÃO POR ANISTIA

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA REACENDE DEBATE SOBRE A MORTE DE CLERISTON PEREIRA DA CUNHA E A PRESSÃO POR ANISTIA

No Dia da Consciência Negra, o caso de Cleriston Pereira da Cunha volta a movimentar debates políticos, jurídicos e sociais em todo o país. Dois anos após sua morte, a história do homem que ficou conhecido nacionalmente como “Clezão” segue dividindo opiniões, provocando indignação e alimentando pedidos por anistia ampla para presos de cunho político.

A data, marcada por reflexões sobre desigualdade racial, violência histórica e direitos civis, acabou ampliando a discussão sobre o tratamento dado a Cleriston no sistema penitenciário federal. Familiares afirmam que ele era um trabalhador, pai e esposo dedicado, que entrou no presídio já debilitado e não recebeu a assistência médica necessária. Sua morte, segundo eles, representa um alerta sobre as fragilidades do sistema e sobre o impacto da polarização política em decisões de Estado.

Organizações, grupos e apoiadores afirmam que Cleriston foi vítima de um ambiente de perseguição política e de um processo que teria ignorado direitos básicos de presos provisórios. Esses grupos reforçam que o caso simboliza um cenário de abusos e discrepâncias no tratamento de detidos envolvidos em episódios de forte repercussão política nos últimos anos.

Enquanto isso, juristas, parlamentares e entidades de direitos humanos discutem a necessidade de revisão de processos, avaliação de condições carcerárias e análise sobre a proporcionalidade das decisões judiciais tomadas à época. A morte de Cleriston passou a ser utilizada como argumento central na mobilização pró-anistia — movimento que ganhou força e se divide entre setores conservadores, liberais e grupos independentes.

Para familiares e apoiadores, a memória de Cleriston não se encerra em sua morte. Ao contrário, se transforma em símbolo de resistência e de denúncia contra excessos estatais. Eles afirmam que continuar discutindo o caso é essencial para evitar que situações semelhantes se repitam e para exigir justiça aos que, segundo eles, foram alvos de arbitrariedades motivadas pela disputa política nacional.

A data de hoje reforça que, além de questões raciais, o país enfrenta disputas profundas sobre liberdade, direitos civis e o alcance do poder estatal. No centro desse debate permanece o nome de Cleriston, cuja história segue mobilizando grupos que cobram respostas, reparações e mudanças no sistema.

A controvérsia continua aberta. Mas, para quem o conheceu e para aqueles que adotaram sua causa, a luta em torno de sua memória permanece como um ato de resistência e de cobrança por justiça.


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✍️ Robertão Chapa Quente, o jornalista policial número um do Circuito das Águas Paulista — do Jornal Digital Regional, Jornal Circuito Paulista, Jornal Digital do Brasil, TV Digital, RMC TV, Grupo JDB de Comunicação e Notícias e Rádio Notícia, detentor das marcas registradas Jornal Digital do Brasil e RMC TV.

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Robertão Chapa Quente

• Diretor do Jornal Digital do Brasil • TV DIGITAL • Apresentador do Programa Chapa Quente

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