ALCOLUMBRE ROMPE COM O PLANALTO E ENVIA RECADO DURO: “VOU MOSTRAR AO GOVERNO O QUE É NÃO TER O SENADO COMO ALIADO”

Brasília vive mais uma turbulência política que expõe rachaduras profundas dentro do próprio núcleo do poder. A relação entre o presidente do Senado e o Palácio do Planalto, que já vinha desgastada, explodiu de vez após a indicação do chefe da Advocacia-Geral da União para o Supremo Tribunal Federal — decisão tomada sem qualquer consulta prévia ao comando do Senado.
Segundo fontes em Brasília, a reação foi imediata e dura. Em reunião a portas fechadas, o presidente do Senado teria dito que, a partir de agora, o governo conhecerá um “novo Davi” — uma clara referência de que não atuará mais como aliado automático do Executivo. A frase que circula nos bastidores é direta: “Vou mostrar ao governo como é não ter o presidente do Senado como aliado.”
Desgaste acumulado e cobrança por protagonismo
O estopim foi a escolha para o Supremo, mas a crise vinha se formando. O Senado esperava participar da articulação, especialmente porque havia pressão política para que outro nome fosse indicado. A exclusão do Legislativo da tomada de decisão foi interpretada como desrespeito — e acendeu o pavio.
Dois dias antes do anúncio oficial, o clima já era ruim. Interlocutores relatam que o presidente do Senado teria cortado diálogo com aliados do governo no Congresso, sinalizando irritação crescente com as movimentações do Planalto.
Reação imediata: avanço de pautas que atingem o governo
Em gesto político calculado, o Senado colocou em votação a chamada “pauta-bomba” — projetos de impacto financeiro elevado e que historicamente tensionam a relação entre Legislativo e Executivo.
Entre os itens aprovados está a regulamentação da aposentadoria especial para agentes comunitários de saúde e de combate às endemias, medida que pode gerar impacto bilionário nas contas federais ao longo da próxima década.
A mensagem do Senado é clara: se o governo não dialoga, enfrentará resistência institucional.
Palácio do Planalto tenta conter danos
Dentro do governo, o clima é de preocupação. Perder o apoio do presidente do Senado significa travar projetos, atrasar votações essenciais e comprometer prioridades econômicas. A articulação política agora corre para tentar reverter o desgaste — mas, diante da irritação pública e privada, a reconciliação não será simples.
O Brasil acompanha mais um capítulo da instabilidade que marca o eixo do poder. E, enquanto o conflito cresce, as agendas estruturais do país permanecem paralisadas.
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✍️ Robertão Chapa Quente, o jornalista policial número um do Circuito das Águas Paulista — do Jornal Digital Regional, Jornal Circuito Paulista, Jornal Digital do Brasil, TV Digital, RMC TV, Grupo JDB de Comunicação e Notícias e Rádio Notícia, detentor das marcas registradas Jornal Digital do Brasil e RMC TV.

