🚨⚫ TRAGÉDIA NOS EUA E NO BRASIL ESCANCARA FALHAS EM SEGURANÇA EM RESSONÂNCIAS MAGNÉTICAS: HOMENS MORREM APÓS SEREM ATRAÍDOS POR MÁQUINA COM OBJETOS METÁLICOS


Duas mortes trágicas, separadas por dois anos e dois países, expõem um problema grave: a subestimação dos riscos associados às poderosas máquinas de ressonância magnética. Nos Estados Unidos, um homem foi puxado violentamente por uma máquina enquanto usava um colar metálico de 9 kg; no Brasil, um advogado foi baleado pela própria arma, também em uma sala de ressonância.
🟥 CASO RECENTE – EUA
No dia 16 de julho de 2025, em Westbury, Nova York, o norte-americano Keith McAllister, de 61 anos, acompanhava sua esposa em uma clínica de imagem quando entrou na sala da ressonância magnética usando um colar pesado de aço, parte de seu equipamento de musculação.
Ao se aproximar do equipamento, o poderoso campo magnético atraiu o colar com brutalidade, causando lesões fatais no tórax e múltiplas paradas cardíacas. Ele chegou a ser socorrido, mas faleceu no dia seguinte. A clínica Nassau Open MRI agora está sendo investigada pela polícia local.
🟥 BRASIL TAMBÉM REGISTROU CASO SEMELHANTE

Esse não foi um episódio isolado. Em São Paulo, no Brasil, um fato semelhante ocorreu em janeiro de 2023 e chocou o país: o advogado Dr. Leandro Mathias, de 40 anos, foi baleado pela própria arma enquanto acompanhava a mãe em um exame na clínica Cura, nos Jardins, capital paulista.
Mesmo orientado a retirar objetos metálicos, entrou na sala com uma pistola 9mm, pente extra e 30 munições. A máquina atraiu a arma, que disparou ao colidir com o equipamento. O disparo atingiu o próprio advogado, que não resistiu. Por pouco, funcionários e a paciente não foram atingidos.
⚠️ ALERTA GRAVE: SEGURANÇA TEM SIDO IGNORADA?
Esses casos revelam uma negligência alarmante com protocolos de segurança. Ressonâncias magnéticas utilizam campos magnéticos poderosíssimos — capazes de transformar objetos metálicos em projéteis fatais. A entrada de qualquer item metálico nesses ambientes deveria ser absolutamente proibida e rigidamente fiscalizada.
Mesmo com termos assinados, quem fiscaliza o cumprimento real das normas? Quem garante que acompanhantes, pacientes ou funcionários não entrem com itens de risco?
Estamos diante de uma crise de conscientização e fiscalização, que pode custar ainda mais vidas se medidas não forem tomadas com urgência.
📣 É HORA DE DENUNCIAR
O que mais precisa acontecer para que as clínicas e hospitais assumam responsabilidade total pela segurança em exames de imagem? Quantas vidas mais serão perdidas por erro humano, desatenção ou má gestão?
Essas tragédias devem servir de alerta nacional e internacional, para que todos os envolvidos no setor de saúde reforcem medidas de segurança e preservem vidas. Tecnologia salva, mas também pode matar — se usada sem o devido respeito aos protocolos.
Jornalista Robertão Chapa Quente, o jornalista policial número um do Circuito das Águas Paulista — do Jornal Digital Regional, Jornal Circuito Paulista, Jornal Digital do Brasil, TV Digital e RMC TV.